A 111º Plenária
Nacional do SINASEFE deliberou pela continuidade da greve, exigindo que o
governo contemple as reivindicações dos técnicos-administrativos (TAE) e
melhore a proposta dos docentes. A grande maioria das seções votaram pelo NÃO a mais essa proposta do governo,
que não estruturou a carreira e que cujo aumento, dividido em 3 anos, não
compensa a previsão de perda inflacionária de 2010 a 2015 (já descontando os 4%
obtidos na greve de 2011). O SINASEFE também exige que o governo mantenha o
direito de todos chegarem ao topo da carreira, o que está ameaçado nessa nova
proposta. Os delegados das seções sindicais, em geral, foram firmes em dizer
que a greve não acaba enquanto os TAE não forem atendidos.
Os
eixos norteadores para a construção de uma contraproposta ao governo são:
- Exigir proposta para os TAE como pré-requisito básico para a consolidação de um possível acordo.
- Aumento do montante da proposta para os docentes, sem o escalonamento em 3 anos (parcela única em março de 2013) e com progressão com 18 meses de interstício entre níveis de cada classe, retirada do vínculo do estágio probatório para a aceleração da progressão e posição contrária ao estabelecimento do certificado de conhecimento tecnológico.
Principais outros
pontos norteadores do SINASEFE para o movimento grevista:
- Construção dessa proposta em conjunto com a ANDES.
- Fortalecer comunicação com a FASUBRA com relação à proposta para os TAE.
- Mesmo com a aceitação do acordo para os docentes, a entidade não terminará a greve sem proposta para os TAE.
Saudações.
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