Com portas fechadas, terceirizadas dão calote na união, ao não repassar aos trabalhadores os seus salários após receberem repasses para este fim. O problema também atingiu os terceirizados do IFMG - Campus Bambuí, que estão sem receber.
Com as mesmas palavras da matéria do Estado de Minas, "o governo federal sentiu na pele a fragilidade do trabalho terceirizado no país
ao levar um calote de duas empresas prestadoras de serviços nos ministérios da
Fazenda, Justiça, Integração e no Banco do Brasil. As empresas Adminas
Administração e Terceirização de Mão de Obra, com sede em Belo Horizonte, e
Delta Locação de Serviços e Empreendimentos, de Lauro de Freitas (BA),
receberam os repasses, mas não pagaram os salários de centenas de
trabalhadores. Os órgãos, agora, terão que garantir o pagamento dos
terceirizados".
O SINASEFE Bambuí solidariza-se com os terceirizados que trabalham no Campus Bambuí e com as famílias que deles dependem e espera posicionamento do IFMG / Governo Federal sobre alguma providência que salvaguarde ou minimize a situação delicada que vivem no momento.
Saudações.
"Os órgãos, agora, terão que garantir o pagamento dos terceirizados".
ResponderExcluirIFMG é governo... e agora dirigentes, pagarão ou será calote??